Taw 11/10/2011

A capacidade da consciência de um indivíduo de observar com clareza sua filosofia, com sua prioridade de valores, sejam comportamentais, circunstancias, métricos, estéticos, etc, em relação às circunstâncias é um medidor também vinculado à capacidade de tal indivíduo fazer suas escolhas diárias, de toda e qualquer natureza.

O nível de consciência realística sobre um determinado assunto em relação a filosofia escolhida pelo indivíduo como sua, é o que determina  a qualidade  das suas escolhas, que podem ou não ter as consequências esperadas pelo agente, e mesmo com sucesso nisso, ainda podem gerar: desde arrependimento até a plena satisfação.

Hoje, a pregação plena do evangelho no Brasil está em risco. O evangelho que vivifica o espírito, que traz luz sobre as obras que podem refletir indícios de reprovação, ou de aprovação do CRIADOR.

Grupos extremistas anti-cristãos, estão tentando a todo o custo marginalizar o cristianismo no Estado brasileiro, seja apregoando em uma campanha de difamação desonesta que cristãos [os que defendem, de fato, valores cristãos] são fanáticos, violentos, cheios de ódio, e incapazes de ter amor pelo que pensa diferente. 

A única forma do indivíduo, que traz em si a cultura e a filosofia do MESSIAS, não dar ainda mais crédito a tudo isso que tem sido dito [seja nas novelas da TV, seja nos discursos de políticos tiranos, seja nos vídeos dos militantes neoateus no youtube] é buscar a santidade, e o comportamento correto de acordo com a justiça ensinada pelo MESTRE dos cristãos, o MESSIAS. Mas, em muitos casos, o que tem sido buscado é o comportamento baseado em outros filósofos, inclusive aos que até rejeitam ao MESSIAS, apenas para que nos enquadremos nos padrões comportamentais oferecidos, justamente, pelos que rejeitam a obra da SALVAÇÃO DO CRIADOR.

O que eu quero dizer, é que não é tentando mostrar a esse [ou aquele] que isso [ou aquilo] é [ou não é] verdade ao teu respeito que se conseguirá, de fato, convencer a mais [ou menos] pessoas sobre a identidade cultural [filosófica e comportamental] dos cristãos a todos que os observam [injustos ou justos]. O que para muitos cristãos é até óbvio. Mas afirmo isso para que os cristãos também não entrem na onda do "politicamente correto", nem em suas armadilhas. Mas é buscando no nosso dia a dia, diante do HUMILDE SOBERANO, nas práticas de cada hora, cada minuto, segundo e cada instante é que podemos orar ao PAI para que nossa natureza não seja desprezada diante da mentira, da enganação, ou mesmo da difamação, ou acusação, pois provém DELE todo o poder e bem sabemos que ELE tem prazer na justiça, pois ELE é o AMOR. Mas para pedir isso, é necessário que se tenha uma natureza, de fato, alinhada com a natureza do ALTÍSSIMO que é PURO e INOCENTE, nos seus atos e nas circunstâncias respectivamente. Fora disso, para os que levam a sério nossa sociedade e nossa nação, e temem o SANTO, resta-nos clamar para que haja misericórdia nessas terras.

Não estou dizendo isso para parecer bonitinho, para parecer o certinho, nem muito menos o mais sábio, visto que, de fato, a olhos vistos, não possuo nenhuma dessas qualificações, nem mesmo próximo disso consigo estar. Mas buscar com honestidade e justiça essas atitudes todos podemos, mesmo com todas as nossas limitações. Digo isso, esperançoso de contribuir com a conscientização da responsabilidade político-social dos que buscam o CAMINHO com vontade, e bom ânimo para com os outros, pois não quero ver essa nação em ruínas, nem quero que depois do nosso sono nossos filhos, assim, a vejam. Pois estamos no meio de uma batalha ideológica, contaminada com todo tipo de interesses, desde mais perversos, e cheios de ódio, até os mais ponderáveis e, na medida do possível, justos. 

Na verdade, isso se trata de mais um pedido que faço aos cristãos. Não tratem esse momento da nossa história com desprezo. Já há até mesmo cristãos brasileiros exilados por conta da perseguição dos que odeiam quem pensa diferente.

Na minha opinião, não cabe a qualquer um que, de fato, busque a justiça se prender [limitar sua consciência] a qualquer facção ideológica ou partidária, cabendo a este se prender unicamente na JUSTIÇA [no MESSIAS]. Para quem já tem a JUSTIÇA já é meio caminho andado, visto que temos nossa referência que é o MESSIAS, falta-nos agora reconhecer que precisamos mesmo buscá-la em nosso comportamento, não porque isso fará bem a nós, exclusivamente, mas porque fará bem a todos que amam a justiça, de fato, inclusive e principalmente trazendo alegria ao INVENTOR e CRIADOR da ordem e da justiça. Considerando isso, não produzindo o bem, o que estaremos produzindo aos que buscam/amam a justiça? Daí, por isso, tenho me referido insistentemente sobre atitudes, comportamentos e práticas e sem fazer referencia a fé. Pois a fé age no indivíduo, mas o comportamento, na minha opinião, atinge a todos, e em termos técnicos atinge, pelo menos, aos que observam. Assim, ainda na minha opinião, ter fé na JUSTIÇA é essencial, pois traz harmonia a si, mas, além disso, agir com justiça [padronizada nos evangelhos, e não nas filosofias desse mundo, visto que são inúmeras e mesmo contraditórias] e honestidade é amar aos outros. Ou seja, quem tem fé na JUSTIÇA ama, pelo menos, a si e quem age na JUSTIÇA ama, pelo menos, ao outro.

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